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Entre 2022 e 2025, a quantidade de pessoas na Terra será igual à de conexões à internet. Vamos vivenciar um avanço incrível dos carros autodirigidos e a migração cada vez maior do trabalho colaborativo para o coordenado.

O conceito de plataforma vem evoluindo para o de ecossistemas e, deste, para sistemas operacionais. Plataformas, nesta abordagem, já são o passado, ainda que necessárias hoje.

Provavelmente até 2035 teremos conexão digital experimental em nosso córtex e a medicina vai avançar tanto que os 100 anos de idade serão os 60 para os novos nascidos.

Para tornar isso tudo possível, vem aí uma batalha tecnológica envolvendo a Computação Quântica, Blockchain, Energia Solar e Inteligência Artificial. As tecnologias estão transformando os negócios e a forma como vivemos. As empresas e pessoas que conseguirem sair à frente tendem a ser os novos líderes do mundo globalizado. Estamos falando de disruptar cartórios, mercados, moedas, trabalhos repetitivos, reduzir doenças, aumentar a qualidade de vida, entre tantos outros benefícios que vão ser obtidos em um mundo interconectado e evolutivo em uma progressão e velocidade que nunca vimos antes.

As inovações estão conectando pessoas, resolvendo problemas impossíveis anteriormente e gerando novas oportunidades. De fato sentimos isso agora em nossas vidas. Do transporte à comunicação, do streaming de vídeo à medicina, já somos positivamente impactados pelas disrupções em nosso cotidiano. Veremos Inteligência Artificial em praticamente tudo, e isso suscita novas preocupações, como a ética dos robôs e máquinas, como será a convivência com os humanos, a necessidade de formação de novas capacidades, entre outros avanços que teremos que fazer.

Haverá abundância em nossa sociedade, para o bem e para o mal. Fome? Vai sair da pauta porque estará resolvida. Vida longa? Vai ser comum para todos. Só positividade então? Não, essa nova realidade nos traz desafios como, por exemplo, a perigosa impressão de armas em 3D, o combate à solidão e o gerenciamento dos males que acompanham os avanços, como a depressão e o aumento de suicídios.

Não se aliar ao novo, às novas tecnologias, à economia exponencial, pode significar a decadência de modelos de negócios e, até mesmo, em extremo, a impossibilidade de estar no mercado. Novos tipos de exclusão podem estar se formando. O poder dos indivíduos está aumentando drasticamente, mas há um vácuo de liderança nas sociedades, e novas ameaças passam a ser percebidas.

Por mais que essas mudanças de paradigma façam as pessoas temerem não se adaptar, é preciso seguir em frente. Evoluir faz parte de nosso DNA, a História mostra isso de forma clara. O que acontece agora é que estamos superacelerando e isso gera algumas resistências. Se vivermos com medo, focando apenas o que já sabemos, não avançaremos. Vencer a nós mesmos é e sempre será um desafio que, no final do dia, sempre temos conseguido superar.

O mundo do futuro é evolutivo, dinâmico, poderoso e instigante para se estar. Lembra em alguns pontos a sociedade proposta pela ficção científica de Jornada nas Estrelas em “Next Generation”, mas já está acontecendo aqui e agora em nossas vidas.

Conecte-se ou seja desconectado. Abraçar este presente-futuro é possível para todos. Vamos juntos construir esta nova realidade e sociedade?

Os autores dos artigos, vídeos e podcasts assumem inteira responsabilidade pelo conteúdo de sua autoria. A opinião destes não necessariamente expressa a linha editorial e a visão do Instituto Dynamic Mindset.

Cesar Leite

Fundador e principal executivo das Empresas Processor , conjunto de empresas focadas em Tecnologia da Informação e Transformação Digital, atuantes no Brasil, América Latina e USA e do qual fazem parte a Processor, a Gotobiz e a Proc Participações. Ver perfil completo: https://dynamicmindset.com.br/cesar-leite/

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